Amanhece e de volta a cinza dos dias. E nem a memória dos abraços, nem o sabor quente das palavras sussuradas, é alento que me lave a alma. Sonho o enlear dos meus braços no teu corpo para que o dia passe depressa. Fecho os olhos e sonho a vertigem que é o odor da tua pele e deixo-me levar.
Amanhece e é mais densa a saudade da tua ausência.
Amanhece e é mais densa a saudade da tua ausência.
1 comentário:
Partilhar "estados de espírito" acabam sempre por se assemelhar às "desgarradas" e assim nos tornamos companheiros da palavra e dividimos infernos.
Amanhecer assim! como a imagem sugere atiça curiosidades vagamente impudicas.Quanto às palavras: a alquimia que a ilusão alimenta em comuns elencos!Que o tempo volte ou que morra em cada amanhecer!
Ana Margarida
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