um cansaço no rosto, como se de noite mal dormida se tratasse. Um torpor que me invade os sentidos, que não controlo. Um ar pesado que me agarra até às entranhas e que teima em compor-se como um nó amargo, tenso, na garganta.
e apetece esconder rosto e alma, apetece deixar o corpo prostrado, fechar os olhos e ficar.
...e esperar que uma brisa boa nos envolva como num abraço e o que um mero olhar seja o espelho daquilo que sentimos...
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