14.7.10

às vezes sinto...

um cansaço no rosto, como se de noite mal dormida se tratasse. Um torpor que me invade os sentidos, que não controlo. Um ar pesado que me agarra até às entranhas e que teima em compor-se como um nó amargo, tenso, na garganta.




e apetece esconder rosto e alma, apetece deixar o corpo prostrado, fechar os olhos e ficar.

...e esperar que uma brisa boa nos envolva como num abraço e o que um mero olhar seja o espelho daquilo que sentimos...

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